segunda-feira, 1 de março de 2010

Bullying, isso não é brincadeira!


Em continuidade às ações para o desenvolvimento da campanha “Bullying: isso não é brincadeira!”, que tem seu lançamento oficial previsto para hoje, dia 1º de março de 2010, o Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude encaminhou às Promotorias de Justiça materiais para apreciação e eventual utilização em eventos relacionados ao enfrentamento do bullying.

Atendendo à solicitação daquele Centro de Apoio Operacional, as Secretarias Municipais de Educação informaram o número exato de crianças e adolescentes matriculados na rede municipal de ensino fundamental. A partir desses dados, desde a última semana, todo o material de divulgação desenvolvido por Coordenadoria de Comunicação Social do Ministério Público (cartazes, gibis, folders e marcadores de livros) está sendo encaminhado aos Secretários Municipais de Educação, a fim de que todas as escolas municipais façam parte da campanha durante o ano escolar de 2010.

Registre-se, por oportuno, que as escolas estaduais deverão solicitar o material à SED - Secretaria Estadual de Educação, assim como as escolas particulares deverão dirigir sua solicitação ao SINEPE/SC - Sindicato dos Estabelecimentos Privados de Ensino SC.

Em breve, o vídeo institucional da campanha estará sendo veiculado na mídia televisiva, a fim de promover uma ampla discussão dessa temática. E, no ambiente virtual, estará sendo lançado um portal na página oficial do Ministério Público, contendo todas as informações sobre a campanha.
No link abaixo, acesse o artigo intitulado "CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE O FENÔMENO DO BULLYING: DO CONCEITO AO COMBATE E À PREVENÇÃO", confeccionado pela promotora de justiça Dra. Priscilla Linhares Albino, coordenadora do CIJ, e pelo psicólogo daquele Centro, Dr. Marlos Gonçalves Terêncio.
O artigo "se presta a uma análise jurídica e psicológica do fenômeno conhecido como bullying, com vistas ao seu combate e prevenção. Para tanto, verifica-se o histórico recente do fenômeno e analisa-se criticamente de seu conceito, o qual deve ser ligado a amplas problemáticas sociais, como a intolerância e o preconceito, cujas raízes psicossociais resistem à soluções simplistas para sua dissolução. São abordadas também as relações entre o bullying, o ato de disciplina e o ato infracional, atentando-se para a necessidade de estabelecimento de um novo equilíbrio entre a responsabilidade escolar e a judicial no que tange ao combate desse mal. Finalmente, analisam-se as diferentes propostas para sua prevenção, apontando para a necessidade de intervenções em âmbito sistêmico, dentre as quais se enquadra a Campanha do Ministério Público Catarinense, 'Bullying, isso não é brincadeira'" (Resumo extraído do artigo).
Fonte: Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude - CIJ

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